terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Sony deve finalmente apresentar o PlayStation 4


Nesta quarta-feira, 20/02 durante o PlayStation Meeting, evento da Sony em Nova York, a próxima geração de consoles de videogames deve, finalmente, dar as caras. Embora a empresa não confirme, tudo aponta para que o novo PlayStation seja apresentado, depois de meses e meses de especulações.

No último evento com o mesmo nome, em janeiro de 2011, a Sony apresentou um protótipo do console portátil PlayStation Vita. Antes disso, em 2005, o PlayStation 3 foi demonstrado, e uma conferência em 1999 trouxera ao mercado o PlayStation 2.

Este deve ser o primeiro grande passo na guerra que a companhia japonesa trava com a Microsoft, dona do Xbox, desde a última grande batalha no campo de hardware em 2006, ano de lançamento do PlayStation 3.

Além da expectativa óbvia de uma máquina atualizada, com mais memória e capacidade de processamento que o antecessor, sites especializados da área, como o "Computer and VideoGames" e o "Eurogamer" apontam o controle como alvo de mudanças.

O design do DualShock (nome que a Sony dá para o modelo de controle do PlayStation) se manteve praticamente imutável durante 15 anos, desde o lançamento do acessório para o PS original.

Segundo os sites, o novo controle deve possuir uma área sensível ao toque, semelhante à que existe na traseira do PS Vita. Também há quem aposte em uma tela de LCD e até em um leitor biométrico embutido, capaz de medir a temperatura e os batimentos cardíacos dos jogadores.

Uma das cartas na manga da Sony para enfrentar a Microsoft (que deve apresentar o sucessor do Xbox 360 neste ano) é o serviço de streaming de games Gaikai, comprado no ano passado por US$ 380 milhões. O Gaikai pode permitir que o jogador do PS4 (ou seja qual for o nome do novo console) teste jogos antes de comprar, na mesma hora, sem a necessidade de baixar um arquivo de demonstração, ou jogue games mais leves e casuais direto da nuvem -solução prática contra a falta de espaço e também útil para o combate à pirataria, uma vez que não há arquivo a ser copiado. A ferramenta, porém, precisa de uma conexão à internet estável e robusta para funcionar corretamente -o que na prática limitaria seu uso em diversas regiões.

Fonte: Folha

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