Geralmente as grandes produtoras de filmes gastam milhões em orçamento para criação de grandes filmes que trazem um bom lucro para eles, como Titanic Avatar, Vingadores e etc. Mas esqueça eles, pois neste Top 10 os filmes são aqueles de muito baixo orçamento e retornaram em muito o investimento várias vezes na bilheteria
10 - Loucuras de Verão
Ano: 1973
Orçamento: US$ 777 mil
Bilheteria US$ 115 milhões
Esta notálgica comédia dramática adolescente, lançada em 22 de novembro de 1973 é cheia de carrões e sucessos do rock dos anos 50 e 60, que acompanha quatro amigos em sua ultima noite antes de irem para a faculdade.
Em 1962, na pequena cidade de Modesto, os jovens Curt (Richard Dreyfuss) e Steve (Ron Howard) passam sua última noite de verão antes de irem para a universidade, no leste. Nesta noite agitada vários acontecimentos ocorrem ao mesmo tempo. Laurie (Cindy Williams), irmã de Curt e namorada de Steve, briga com ele e acaba saindo de carro com o forasteiro Bob Falfa (Harrison Ford), que depois disputa um racha. O desajeitado Teddy (Charles Martin Smith) pega emprestado o carro de Steve e consegue conquistar a destrambelhada Debbie (Candy Clark), enquanto Curt se junta à gangue dos Faraós e pratica pequenos crimes.
O diretor, um iniciante, foi bem inventivo para economizar grana e filmou tudo em 29 dias. O sucesso do longa abriu espaço para seu próximo e ambicioso projeto... Star Wars! O cineasta era ninguém menos que George Lucas.
Em 1962, na pequena cidade de Modesto, os jovens Curt (Richard Dreyfuss) e Steve (Ron Howard) passam sua última noite de verão antes de irem para a universidade, no leste. Nesta noite agitada vários acontecimentos ocorrem ao mesmo tempo. Laurie (Cindy Williams), irmã de Curt e namorada de Steve, briga com ele e acaba saindo de carro com o forasteiro Bob Falfa (Harrison Ford), que depois disputa um racha. O desajeitado Teddy (Charles Martin Smith) pega emprestado o carro de Steve e consegue conquistar a destrambelhada Debbie (Candy Clark), enquanto Curt se junta à gangue dos Faraós e pratica pequenos crimes.
O diretor, um iniciante, foi bem inventivo para economizar grana e filmou tudo em 29 dias. O sucesso do longa abriu espaço para seu próximo e ambicioso projeto... Star Wars! O cineasta era ninguém menos que George Lucas.
9 - Rocky, um lutador
Ano: 1976
Orçamento: US$ 1.1 milhão
Bilheteria US$ 225 milhões
Rendimento: 20.400%
Este filme de ação e drama nos mostra a história de Rocky Balboa (Sylvester Stallone), um lutador de boxe medíocre que trabalha como "cobrador" de um agiota, tem a chance de enfrentar Apollo Creed (Carl Weathers), o campeão mundial dos pesos-pesados, que teve a ideia de dar oportunidade a um desconhecido como um golpe publicitário. Mas Rocky decide treinar de modo intensivo, sonhando apenas em terminar a luta sem ter sido nocauteado pelo campeão.
Este filme de ação e drama nos mostra a história de Rocky Balboa (Sylvester Stallone), um lutador de boxe medíocre que trabalha como "cobrador" de um agiota, tem a chance de enfrentar Apollo Creed (Carl Weathers), o campeão mundial dos pesos-pesados, que teve a ideia de dar oportunidade a um desconhecido como um golpe publicitário. Mas Rocky decide treinar de modo intensivo, sonhando apenas em terminar a luta sem ter sido nocauteado pelo campeão.
Sylvestre Stallone tinha só US$ 106 no banco quando bolou o roteiro. Ele escreveu o roteiro em apenas rês dias, após assistir uma luta de boxe em que o desconhecido Chuck Wepner se mantinha sempre afastado do campeão Muhammad Ali. E, mesmo assim, recusou vendê-lo aos produtores por US$ 305 mil, a não ser que garantissem que ele faria o protagonista. O estúdio distribuidor, que queria um astro mais conhecido, só liberou US$ 1 milhão para o orçamento. No fim das contas, o filme custou US$ 1,1 milhão, o que fez com que os produtores hipotecassem suas casas para pagar os US$ 100 mil extras que deviam ao estúdio.
O filme ganhou os prêmios de melhor filme, melhor diretor (John G. Avildsen) e melhor edição no Oscar de 1977. Ganhou o Globo de Ouro de 1977 na categoria de Melhor filme de Drama.
O filme ganhou os prêmios de melhor filme, melhor diretor (John G. Avildsen) e melhor edição no Oscar de 1977. Ganhou o Globo de Ouro de 1977 na categoria de Melhor filme de Drama.
8 - A noite dos Mortos-Vivos
Ano: 1968
Orçamento: US$ 114 mil
Bilheteria: US$ 30 milhões
Rendimento: 26.300%
Neste clássico do terror, uma radiação provocada pela queda de um satélite faz com que os mortos saiam de suas covas como zumbis comedores de gente, fazendo com que um grupo de pessoas refugiados em uma casa tenham que lutar pela sobrevivência contra uma horda sedenta de carne e sangue.
Este é o maior clássico dos filmes de zumbis. Causou uma verdadeira febre no público na época de seu lançamento e associou para sempre o diretor George Romero ao gênero. Na época, Romero já era um expert em fazer filmes baratos. Aqui, ele usou calda de chocolate como sangue e presunto cozido (e até peças de barro") para simular carne humana.
Este é o maior clássico dos filmes de zumbis. Causou uma verdadeira febre no público na época de seu lançamento e associou para sempre o diretor George Romero ao gênero. Na época, Romero já era um expert em fazer filmes baratos. Aqui, ele usou calda de chocolate como sangue e presunto cozido (e até peças de barro") para simular carne humana.
7 - Super Size Me
Ano: 2004
Orçamento US$ 65 mil
Bilheteria: US$ 20 milhões
Rendimento: 30.769%
Com o subtitulo A Dieta do Palhaço, este documentário mostrava como uma dieta regada a mcDonald's afeta drasticamente a saúde.
O diretor Morgan Spurlock decide ser a cobaia de uma experiência: se alimentar apenas em restaurantes da rede McDonald's, realizando neles três refeições ao dia durante um mês. Durante a realização da experiência o diretor fala sobre a cultura do fast food nos Estados Unidos, além de mostrar em si mesmo os efeitos físicos e mentais que os alimentos deste tipo de restaurante provocam.
Dois meses após a estreia, a rede anunciou que não mais venderia combos no tamanho "super" mas alegou que a decisão não tinha relação com a repercussão do filme.
O diretor Morgan Spurlock decide ser a cobaia de uma experiência: se alimentar apenas em restaurantes da rede McDonald's, realizando neles três refeições ao dia durante um mês. Durante a realização da experiência o diretor fala sobre a cultura do fast food nos Estados Unidos, além de mostrar em si mesmo os efeitos físicos e mentais que os alimentos deste tipo de restaurante provocam.
Dois meses após a estreia, a rede anunciou que não mais venderia combos no tamanho "super" mas alegou que a decisão não tinha relação com a repercussão do filme.
6 - Halloween
Ano 1978
Orçamento: US$ 325 mil
Bilheteria: US$ 107 milhões
Rendimento 32.900%
O filme conta a história de Michael Myers (Tony Moran) um psicopata que vive em uma instituição há 15 anos, desde quando matou sua própria irmã. Porém, ele consegue fugir de seu cativeiro e retorna à sua cidade natal para continuar seus crimes na localidade que, aterrorizada, ainda se lembra dele.
A história do psicopata que volta do hospício para matar a irmã no Dia das Bruxas foi feita de forma tão barata que até a máscara do vilão era de segunda mão. A equipe usou uma do ator William Shatner, popular na época por causa da série Jornada nas estrelas. Que foi a mais barata encontrada numa loja próxima ao local de filmagens, que era exatamente a utilizada por William Shatner no filme The Devil's Rain. Eles só repetiram a peça, cortaram o cabelo e fizeram novos buracos nos olhos.
Os atores usaram suas próprias roupas durante as filmagens, já que o orçamento do filme não permitia que fosse contratado um figurinista e fossem compradas roupas específicas para os personagens. O cachê da atriz Jamie Lee Curtis foi só de US$ 8 mil. o próprio diretor, John Carpenter, compôs a trilha sonora, em quatro dias. O filme foi rodado em 21 dias, durante a primavera de 1978.
5 - Mad Max
Ano: 1979
Orçamento: US$ 300 mil
Bilheteria: US$ 99 milhões
O filme nos mostra um futuro não muito distante e pós apocalíptico, as bases da sociedade Lei e Ordem começando a ruir. O combustível que alimenta os motores dos carros é também motivo para crimes perpetrados por violentas gangues. Max é um jovem policial e junto com seus companheiros patrulha as estradas a fim de impedir a ação daqueles que insistem em perturbar a paz. A morte de um membro das gangues pelas mãos de Max dá início a uma série de crimes cruéis cometidos contra sua família e o melhor amigo. Assim, Max só tem uma escolha: vingança.
Esta ficção cientifica australiana sobre um futuro apocalíptico com cheiro de asfalto e borracha queimada, estrelada por Mel Gibson e e dirigido por George Miller colocou ambos no mapa. Ainda antes do início das filmagens era intenção dos produtores que o intérprete de Max Rockatansky fosse um ator com aspecto bruto e desconcertado. Um dia antes de sua audição para o filme, Mel Gibson cortou o rosto em uma briga de bar, o que acabou ajudando-o a conseguir o personagem.
Miller fez um verdadeiro milagre da "multiplicação de carro" vários veículos eram antigas viaturas de policia australianas reaporveitadas. Outros foram repintados várias vezes para serem usados em cenas diferentes, devido a dificuldades com o orçamento.A van destruída logo no início do filme pertencia ao próprio diretor George Miller, que a utilizou em cena devido ao enxuto orçamento.
O filme também foi notável por ser o primeiro filme australiano a ser rodado por uma lente widescreen anamórfica. O primeiro filme da franquia gerou sequencias como Mad Max 2: The Road Warrior em 1981 e Mad Max Beyond Thunderdome em 1985.
4 - O Massacre da Serra Elétrica
Ano: 1974
Orçamento US$ 83 mil
Bilheteria US$ 30,8 milhões
Rendimento: 37.108%
Em 1973, a polícia texana deu como encerrado o caso de um terrível massacre de 33 pessoas provocado por um homem que usava uma máscara feita de pele humana. Nos anos que se seguiram os policiais foram acusados de fazer uma péssima investigação e de terem matado o cara errado. Só que dessa vez, o único sobrevivente do massacre vai contar em detalhes o que realmente aconteceu na deserta estrada do Texas, quando ele e mais 4 amigos estavam indo visitar o seu avô.
O filme que lançou o gênero "slasher" (aquele com um assassino louco que sai matando os personagens) também foi um fenômeno na época. Quando o filme foi lançado, a audiência o achou tão chocante que muita gente simplesmente foi embora no meio do filme na pré-estreia. Para algumas das cenas, o diretor Tobe Hooper importou da Índia um esqueleto humano real - era mais barato que um modelo falso feito nos EUA
A atriz que interpretou a personagem Pam que ficou pendurada em um gancho, foi na verdade suspensa por uma corda de náilon que ficava entre as suas pernas, o que causou muita dor à atriz. Durante a cena de jantar próximo ao final do filme, quando o homem da serra elétrica corta o dedo de Sally, ele realmente o corta! Isso porque não foi possível fazer com que o sangue falso jorrasse do tubo que ficava atrás da lâmina.
Foi considerado tão violento que o baniram em países como a Inglaterra e a Austrália. Sendo que somente foi lançado na Austrália no inicio dos anos 80. O diretor Tobe Hooper disse que teve a ideia do filme enquanto estava em uma loja de ferragens lotada. Enquanto pensava em um jeito de passar pela multidão, ele avistou a serra elétrica.
O filme que lançou o gênero "slasher" (aquele com um assassino louco que sai matando os personagens) também foi um fenômeno na época. Quando o filme foi lançado, a audiência o achou tão chocante que muita gente simplesmente foi embora no meio do filme na pré-estreia. Para algumas das cenas, o diretor Tobe Hooper importou da Índia um esqueleto humano real - era mais barato que um modelo falso feito nos EUA
A atriz que interpretou a personagem Pam que ficou pendurada em um gancho, foi na verdade suspensa por uma corda de náilon que ficava entre as suas pernas, o que causou muita dor à atriz. Durante a cena de jantar próximo ao final do filme, quando o homem da serra elétrica corta o dedo de Sally, ele realmente o corta! Isso porque não foi possível fazer com que o sangue falso jorrasse do tubo que ficava atrás da lâmina.
Foi considerado tão violento que o baniram em países como a Inglaterra e a Austrália. Sendo que somente foi lançado na Austrália no inicio dos anos 80. O diretor Tobe Hooper disse que teve a ideia do filme enquanto estava em uma loja de ferragens lotada. Enquanto pensava em um jeito de passar pela multidão, ele avistou a serra elétrica.
3 - Tarnation
Ano 2003
Orçamento: US$ 218
Bilheteria US$ 590 mil
Rendimento 270.600%
Um longa que custou menos que uma câmera de vídeo? É facil explicar: para cirar este documentário sobre a infância e adolescência ao lado de uma mãe esquizofrênica, o diretor Jonathan Caouette usou só material que já tinha em casa: filmes domésticos, depoimentos gravado de modo amador, fotos, recados de mensagens eletrônicas... A história, poderosa, rendeu bem nos circuitos de arte.
2 - A Bruxa de Blair
Ano 1999
Orçamento US$ 60 mil
Bilheteria US$ 248 milhões
Rendimento 413.300%
O filme nos mostra três estudantes de cinema que embrenham-se nas matas do estado de Maryland para fazer um documentário sobre a lenda da bruxa de Blair e desaparecem misteriosamente. Um ano depois, uma sacola cheia de rolos de filmes e fitas de vídeo encontrada na mata. As imagens registradas pelo trio dão algumas pistas sobre seu macabro destino.
Durante a realização das filmagens, os diretores Daniel Myrick e Eduardo Sanchez utilizaram um método incomum: deram o mínimo de material para os atores e os deixaram na mata, cada um com uma câmera de vídeo. A produção do filme apenas entrava em contato com os atores ocasionalmente e através de bilhetes que diziam o que cada um devia fazer. O objetivo ao utilizar este método foi transmitir o máximo de veracidade possível, já que nem os atores sabiam direito qual era o enredo do filme e o que aconteceria com eles.
Este filme foi o responsável por lançar o subgênero "terror com documentário fake" que continua rendendo até hoje, Apollo 18, O último Exorcismo e Atividade Paranormal.
Durante a realização das filmagens, os diretores Daniel Myrick e Eduardo Sanchez utilizaram um método incomum: deram o mínimo de material para os atores e os deixaram na mata, cada um com uma câmera de vídeo. A produção do filme apenas entrava em contato com os atores ocasionalmente e através de bilhetes que diziam o que cada um devia fazer. O objetivo ao utilizar este método foi transmitir o máximo de veracidade possível, já que nem os atores sabiam direito qual era o enredo do filme e o que aconteceria com eles.
Este filme foi o responsável por lançar o subgênero "terror com documentário fake" que continua rendendo até hoje, Apollo 18, O último Exorcismo e Atividade Paranormal.
1 - Atividade Paranormal
Ano 2009
Orçamento US$ 15 mil
Bilheteria US$ 197 milhões
Rendimento 1.313.300%
Desde criança Katie (Katie Featherston) ouve ruídos estranhos, sussurros e sente sensações inesperadas. Já adulta, ela mora com seu namorado Micah (Micah Sloat), que, meio cético quanto aos depoimentos, resolve usar uma câmera para gravar tudo o que acontece enquanto eles dormem e vivem dentro da casa. O que era para ser apenas uma forma de esclarecer o mistério torna-se uma experiência intrigante e assustadora.
O diretor Oren Peli teve a ideia de Atividade Paranormal a partir de uma experiência pessoal. Um dia ele estava dormindo em sua casa em San Diego quando, repentinamente, uma caixa de detergente caiu da prateleira de seu armário.
O diretor Oren Peli rodou o filme em sua própria casa e investiu US$ 11 mil do próprio bolso e fez tudo de maneira caseira. Foram apenas sete dias de filmagem, sem roteiro, os protagonistas receberam cada um, míseros US$ 500 (para a sorte deles, o contrato também previa uma participação dos lucros).
Depois que o filme foi comprado por um distribuidor, Peli recebeu US$ 4 mil extras para rodar um final mais impactante, que foi sugerido por Steven Spielberg. No primeiro final de semana de exibição, o longa arrecadou US$ 9,1 milhões nas bilheterias dos Estados Unidos, tornando-se um recorde para um filme lançado em menos de 200 cinemas no país.
O diretor Oren Peli teve a ideia de Atividade Paranormal a partir de uma experiência pessoal. Um dia ele estava dormindo em sua casa em San Diego quando, repentinamente, uma caixa de detergente caiu da prateleira de seu armário.
O diretor Oren Peli rodou o filme em sua própria casa e investiu US$ 11 mil do próprio bolso e fez tudo de maneira caseira. Foram apenas sete dias de filmagem, sem roteiro, os protagonistas receberam cada um, míseros US$ 500 (para a sorte deles, o contrato também previa uma participação dos lucros).
Depois que o filme foi comprado por um distribuidor, Peli recebeu US$ 4 mil extras para rodar um final mais impactante, que foi sugerido por Steven Spielberg. No primeiro final de semana de exibição, o longa arrecadou US$ 9,1 milhões nas bilheterias dos Estados Unidos, tornando-se um recorde para um filme lançado em menos de 200 cinemas no país.
Muito bom o post parabéns!(DIANA)
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